As moças começaram a entrar e Cristal vinha na frente. Ela estava maravilhosa e imensamente feliz.
Ela me jogou um beijo e me mandou uma mensagem, onde eu tive que ler nos seus lábios:” Eu te amo, mãe!”
Eu já tinha pouco mais de vinte e seis anos, mas continuava sensível e chorava por qualquer coisa. Fiquei secando as lágrimas como boba. A minha menina, completando quinze anos, parecia mentira!
Adriana tentou ser gentil, puxando assunto com o meu marido:
— Sua filha está muito linda, Alex! Não é à toa que o meu sobrinho Diogo está apaixonado por ela!
— Ele que não se atreva!— Alex virou-se para responder alterado.
Adriana se assustou e argumentou:
— Mas ela já está debutando, Alex!
— Isso não quer dizer nada!— Alex retrucou e virou-se novamente para o palco.
Adriana ergueu as sobrancelhas surpresa e olhou para mim, sem graça. Eu sorri vitoriosa. Eu não queria que as nossas famílias se unissem mesmo!
O problema estava no jeito como Cristal olhava para Diogo. Ela da