— Nós estamos de saída.
— E daí? – Se sentou no sofá, cruzando as pernas.
— O senhor Kavanagh não disse nada sobre deixar estranhos...
— Querida, a estranha aqui é você. – A cortou de forma grosseira. – Eu sou praticamente da família.
— Não é não! – Daisuke exclamou. – Você é só a prima do meu padrinho, mais nada.
— Thomas, é muito bom ver você... – Desviou os olhos para a garotinha ao lado dele. – E você também, Naty.
— O que você faz aqui? – Perguntou de forma rude.
— O papai está trabalhando. – Natalie completou após o irmão.
— Ele vai me encontrar aqui, queridos.
As duas crianças não gostaram nada daquela revelação, tanto, que mal conseguiram dizer uma palavra no momento seguinte. Mia percebeu o quão entristecidos — pelo menos um deles, já que o outro começava a sentir-se irritado — estavam e por isso se prontificou em tirá-los daquela casa o mais depressa possível.
— Vamos deixar que o pai de vocês cuidem dela, não é?
— Ah, e ele vai.
Apenas a rosada percebeu o tom