— Um dia eu vou entender esse amor e ódio que tem por ela.
— Quem disse que amo?
— Ele ama, mas é teimoso e não vai confessar.
— De que lado está, hein? – Reclamou com a irmã, que riu.
— Bom... – Se levantou. – Tenham um bom dia para vocês.
— Podia ficar mais um pouco.
— Eu não posso mesmo, filho, mas amanhã é sábado, então passaremos o dia todo juntos.
— E na segunda... – Ambos tentam lembrá-lo.
— Na segunda passaremos toda a manhã no parque aquático.
— Oh, então eu venho trabalhar só mais tarde?
— Não!
O “casal” fita aos gêmeos.
— Você também vai, dã.
— Oi? – Quase não acreditou ao escutar aquelas palavras.
— Prometeu que sairíamos todos juntos novamente. – Natalie a lembrou.
— Você não escuta o que fala?
— Thomas.
— Papai, ela prometeu.
— Ela não disse quando iria cumprir.
— Quem decidi isso somos nós, ora. – Diz em murmurou, se mostrando emburrado.
— Tudo bem, tudo bem. – Decidiu aceitar aquilo de uma vez. – Eu vou.
— É bom mesmo.
O Kavanagh balançou a ca