Mundo de ficçãoIniciar sessãoA naninha me olhou surpresa com minha pergunta, sem entender, assentindo. Mas se apressou a dizer que já havia preparado o creme que costumava fazer e que sempre agradou a Ilán. E apontou a panela no fogão.
— Desculpe, mas Ilán quer que eu faça aquele que preparei no dia do nosso casamento; eu comerarei o seu, tudo bem? —perguntei com um sorriso e vi que ela não se incomodou. — Não se preocupe, filha. Diga-me o que vai na sua receita e faremos juntas —ofereceu Marina, disposta a me ajudar em tudo—. Aqui está o sal. — Rosado? —perguntei surpresa. — Sim, ela trouxe da senhora Amaya porque, segundo ela, faz muito bem para a saúde de Ilán —explicou Marina com naturalidade. Observei com desconfiança o estranho sal e expressei minha preferência pelo comum, convencida de que essa variante alterar






