28. A HISTÓRIA CONTINUA
Nesta parte da história, abracei a babá Marina, que de verdade a sentia como minha verdadeira sogra. Ela e seu esposo Armando amavam Ilán como se fosse seu próprio filho. Quando Amaya a demitiu em sua tentativa de que ela não dissesse a verdade à polícia, ela parou e respondeu:
— Já lhe disse que não trabalho para você; quem me paga é o menino Ilán e procure que nada lhe aconteça —respondeu com calma e se deteve para olhar fixamente para Amaya, que estava prestes a explodir—. Eu te avisei, Amaya, Deus tudo vê. Você está indo reto para o inferno. Confesse tudo o que fez para salvar o menino antes que seja tarde demais. Posso ir embora, senhor agente?
— Sim, vá —respondeu o agente, agora olhando para Amaya de maneira diferente—. Senhora, se você tem alguma ideia de quem pode ter cometido o roubo e raptado seu filho, é hora de falar.
— Você vai ouvir essa velha louca? Não sei quem poderia fazer algo assim. Meu filho tem muitos inimigos —disse tentando parecer sincera.
— Ela sa