Ryan havia ordenado que descobrissem meu paradeiro, mas, em Kwanza Norte, eu não fazia a menor ideia do que estava acontecendo.
Naquele momento, eu estava no laboratório da alcateia com Jason, discutindo os dados do novo composto que estávamos desenvolvendo.
Por ter passado tantos anos desconectada do mundo exterior, quando voltei a trabalhar na região, ainda levei um tempo para me readaptar. Mas, com tantas tarefas acumuladas, não havia espaço para pensar em problemas passados.
Dois dias atrás, nosso laboratório recebeu uma encomenda para desenvolver um creme terapêutico à base de ervas. Desde então, eu e Jason estávamos liderando a equipe em turnos exaustivos, trabalhando até altas horas da madrugada.
Quando finalmente conseguimos estabilizar as proporções dos ingredientes, meu celular tocou de repente.
Era um dos empregados velhos da mansão. Poucas pessoas sabiam que eu havia partido, e ele era uma delas.
Ele contou que Ryan tinha voltado para casa todas as noites com o rosto fechad