Imediatamente me repreendi e senti uma culpa terrível por desejar o mal a uma criança, e corri até ela. Me ajoelhjei diante dela e meu peito apertou ao olhar para o rosto dela que estava pálido, os olhos arregalados, e pela forma que respirava notei que não era um simples ataque de pânico, ela também tinha asma e as duas estavam agindo ao mesmo tempo. Rapidamente abri minha bolsa e peguei uma bombinha de asma que eu sempre carregava para as crianças do centro, fiz ela se encostar em mim e coloquei a bombinha na boca dela. Ela logo começou a inalar enquanto eu massageava lentamente o corpo dela com minha outra mão, e sussurrava palavras gentis e suaves para ela. –Tudo bem querida, já passou, já passou, está tudo bem, respire devagar, calminha eu estou aqui, já passou já passou– Ela foi se acalmando lentamente, e afastei os fios do rosto dela olhando direto para ela, e meu peito apertou quase doendo. Ela era linda, perfeita, um cabelo castanho claro, os olhos cinza, e o nari
Ler mais