Dante saiu. Angeline permaneceu olhando para a porta fechada, o coração apertado. Não muito tempo depois, ela se abriu novamente, dessa vez com um estrondo a assustando.— Quem é esse Dante? Marco entrou como uma tempestade, os olhos vidrados, quase alucinados.Angeline recuou um passo.— Marco… deveríamos deixar o casamento para outro momento.— Jamais. Ele respirou fundo, tentando se controlar, mas a tensão latejava em suas têmporas.Dentro do carro, do lado de fora da empresa, Dante falava ao telefone.— Pagamento imediato, claro. Basta assinarem o contrato. Fez uma pausa. — Ele pode cobrir a oferta? Acho que não.Falava com um dos últimos acionistas. Depois do que viu na reunião, sabia que não podia mais manter as ações. Ficar significaria perder mais do que já havia perdido e nenhum deles tinha força suficiente para enfrentar os Mancini.Quando desligou, Dante viu ao longe o carro de Marco arrancando com Angeline. Ele os seguiu, mantendo-se a distância.Viu quando eles estacion
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