Eu soluçava embaixo dele, implorando com o corpo inteiro, porque já sentia a pressão se formando na base do pau — inchando, engrossando, esticando — como se a minha boceta fosse ser trancada de novo, porra.E então aconteceu.O nó.O maldito nó.Ele começou a me forçar, lento, mas com raiva, tão inchado que me fez prender a respiração e tremer as pernas até os dedos dos pés se curvarem nos lençóis.Eu sentia contra minha entrada, me abrindo à força, arrastando pelas paredes já rasgadas da minha boceta, como se ela nem estivesse pronta.Mas não importava porra nenhuma. Porque ele ia meter mesmo assim.Eu gritei.E não foi um grito bonito. Foi um som animal, brutal, que sacudiu meu corpo inteiro, rompeu minha garganta, enquanto o pau dele avançava mais fundo, enfiando aquele nó com tanta força bruta que minha pélvis inteira doía e minha boceta lutava pra acompanhar.— Daddy. Daddy, é demais... — Eu solupei no travesseiro. Meus braços moles. Minhas costas arqueadas. Meu corpo inteiro trem
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