~Lyra~Os pneus atingiram a estrada como um trovão e, oh, meu Deus. Oh, meu Deus, porra. Eu me esqueci de como respirar.Eu ainda estava no colo dele.Ainda o estava cavalgando.Ainda pingando.Ainda tremendo.As minhas coxas estavam, literalmente, vibrando. Minha calcinha estava tão molhada que parecia ter derretido na minha buceta. Eu nem sequer tinha certeza se ela ainda estava lá. Eu estava basicamente nua. Nua e latejando. No colo dele. Enquanto ele dirigia.Por que, porra, eu ainda estava em cima dele?Por que ele estava duro?Por que eu estava dura?Pera... garotas não ficam duras... quis dizer o meu clitóris!Porra! Meu clitóris estava pulsando tanto que parecia que tinha um batimento cardíaco. Eu juro que se ele me tocasse de novo, eu ia gritar e gozar e possivelmente explodir em um milhão de pedacinhos adolescentes com tesão.E ele nem sequer estava me tocando.Ele estava apenas segurando o volante como se quisesse partir ele no meio.Eu tentei ficar quieta. Eu realmente tent

~~Lyra~~Oh, meu Deus.Oh, meu Deus, porra.Ele acabou de dizer isso. Ele realmente acabou, porra, de dizer isso.— Me cavalga, gatinha.O meu cérebro teve um curto-circuito.Ele realmente acabou de me dizer isso? Tipo... em voz alta? Tipo com a voz real dele, e não a versão na minha cabeça que eu ouvia quando me tocava no banho às duas da manhã tentando não gemer.Eu apenas encarei.Eu ainda estava de joelhos. Na cama dele.A cama dele.A cama de Dominic-porra-Thornvale. Do pai da minha melhor amiga.E o pau dele... Jesus Cristo, o pau dele... estava bem ali. Enorme. Duro. Molhado na ponta. Pulsando como se soubesse que eu estava olhando para ele e gostasse da atenção.Eu deveria ter ficado com medo. Nervosa. Envergonhada, talvez.Mas eu não estava.Eu estava molhada.Eu estava tremendo.Eu estava tão, porra, excitada que eu não conseguia nem pensar direito.E eu queria tanto cavalgar ele que as minhas coxas estavam se contorcendo.— Gatinha. — Ele rosnou. — Não me faça esperar.Eu qu

~Damon~Ela estava tremendo como se uma porra de droga tivesse acabado de atingir a corrente sanguínea dela.Não. Não uma droga.Eu.O meu pau.As minhas mãos.A minha voz.A sujeira que eu sussurrei no ouvido dela enquanto ela chorava em cima de mim e implorava para cavalgar de novo.E agora...Agora ela estava mole.Tremendo.Sem fôlego.A buceta dela estava encharcada, pingando pelo meu comprimento e nos lençóis, se misturando com o gozo que eu já tinha jorrado dentro dela.O quarto inteiro cheirava a suor, sexo, pele.O corpo dela ainda estava se contorcendo, as coxas brilhando com lubrificação, a parte interna das pernas pegajosa com tudo o que eu dei a ela.O peito dela estava subindo e descendo.Os mamilos dela estavam molhados da minha língua.A garganta dela estava vermelha e avermelhada de onde eu a tinha sufocado enquanto ela gozava.E a buceta dela?Deus, a buceta dela estava inchada.Lubrificada.Perfeita.Ainda agarrando o meu pau como se não tivesse tido o suficiente.Eu

~Damon~A boca dela ainda estava aberta.Porra escorrendo da língua.Os lábios vermelhos e destruídos. O rosto uma bagunça de lágrimas, baba e satisfação.E caralho, eu simplesmente fiquei ali.Olhando pra ela como se fosse o maldito altar onde eu estava prestes a pecar de novo.Meu pau deu um espasmo.Ainda porra duro.Ainda coberto de saliva, lubrificação e o calor da garganta dela arruinada.E o jeito como ela me olhou... como se eu fosse Deus, Diabo e Daddy ao mesmo tempo... fez cada instinto sujo em mim voltar a rugir.Mais?Ela sussurrou.Como se não tivesse acabado de engolir cada gota da minha porra.Como se não tivesse levado meu pau até o fundo enquanto o rímel escorria pelas bochechas.Como se ela quisesse ser quebrada.Cerrei o maxilar. Meus colhões doíam. A mente girava.Porque não importava quantas vezes eu transasse com essa garota... nunca era suficiente.Não quando ela me olhava daquele jeito.Não quando ela pedia.Não quando o corpo dela gritava "me usa, Daddy", com c

~Damon~Ela estava tão quente.Tão macia.Tão destruída.Eu tinha visto ela adormecer com minha porra escorrendo pelas coxas. Eu mesmo a limpei. Segurei seu corpo até os tremores cessarem e a respiração dela se acalmar contra meu peito.Mas eu não consegui dormir.Não com o cheiro dela nos meus pulmões.Não com aquela boceta ainda se contraindo ao redor de nada.Não com meu pau duro de novo, grosso e pulsante, encostado na bunda dela como se já sentisse saudade.Eu não consegui evitar.Não quando ela estava daquele jeito.Nua.Corada.Pernas abertas enquanto dormia.Uma garotinha arruinada que me deixou foder sua garganta, sua boceta, sua alma... e ainda implorou por mais.Então eu deslizei de volta.Cuidadosamente.Devagar.Enterrei a ponta do meu pau naquela boceta quente e encharcada enquanto ela dormia, e observei seu rosto se contorcer com o estiramento.Ela gemeu no sono.Tentou se mover.Mas eu agarrei seus quadris.Mantive-a imóvel.Puxei sua bunda de volta até estar pela metad