— Sim... Daddy... por favor... fode... faz... qualquer coisa... só não para...
Eu dei outro tapa. A bunda dela tremeu. A boceta apertou. Meu pau pulsou.
— É isso aí. — Grunhi. — Minha bonequinha de foda perfeita. Meu buraquinho de gozo apertado. Você vai aceitar tudo. Cada gota. Cada carga. Cada centímetro. Você me pertence agora. E eu nunca vou te deixar ir.
— Você não tem a porra de uma ideia do que eu quero fazer com você, Lyra.
Eu a estocava de novo. Com mais força. O grito dela estalou como vidro. A boceta dela se apertou ao meu redor como um vício, encharcada e tremendo, implorando por mais mesmo enquanto ela tremia como se não pudesse aguentar.
— Eu quero te acorrentar na minha cama. Estocada. — Deixar você nua por dias. Estocada. — Colocar uma coleira no seu pescoço e só a tirar para te sufocar enquanto eu fodo a sua garganta.
Ela gemeu... não, chorou... olhos arregalados, língua para fora, babando agora enquanto a boceta dela encharcava ao meu redor, me ordenhando como se o co