~Damon~
— Eu disse para ficar de joelhos, porra.
Ela ofegou.
Congelou, como se o sistema nervoso inteiro tivesse entrado em curto só de ouvir minha voz descer uma oitava. E então os joelhos cederam, como se a gravidade estivesse apenas esperando eu ordenar. Como se o corpo dela vivesse à beira do comando.
Ela se largou.
Com violência.
Caiu no chão como a vadia que sabia exatamente qual era o seu lugar: de joelhos, bem aos meus pés.
No mesmo chão ainda pegajoso da última vez em que eu a virei e injetei minha porra tão fundo que ela mal conseguiu andar por uma hora.
Ela nem olhou para cima ainda.
Apenas ficou ajoelhada ali.
Tremendo. Cabeça baixa. Mãos moles ao lado de suas coxas encharcadas. O peito ofegava como se ela tivesse corrido uma porra de maratona.
O cabelo era uma bagunça selvagem e suada... com nós de cuspe seco e do meu gozo. Seus lábios estavam entreabertos como se ela ainda pudesse sentir o próprio gosto de quando eu a fiz cavalgar meu pau até ela quebrar no meu colo.
E, p