~Damon~Ela desabou contra mim no exato segundo em que a porta da frente bateu.Não como quem relaxa.Mas como quem quebra.O corpo dela simplesmente... cedeu.Ela tremia.Meu nó ainda estava enterrado fundo nela... latejando, inchando... trancado com tanta força que a boceta dela pulsava ao redor, como se ainda estivesse tentando se adaptar à invasão.— Puta merda... — Ela sussurrou.Mal audível.— Puta merda, porra... Damon... eu não consigo... eu não consigo acreditar que isso acabou de...Ela levantou a cabeça por um segundo.Olhos arregalados.Boca tremendo.Então ela a largou de volta no meu peito com um choramingo como se os ossos dela tivessem desistido de tentar a manter de pé.— Ela estava aqui? Ela realmente estava aqui? Tipo, ela... ela abriu a porta... ela estava tão perto pra caralho... oh, meu Deus... oh, meu Deus...Ela se agarrou a mim de repente.Os dedos se cravando no meu peito.As unhas se arrastando na minha pele como se ela estivesse tentando se ancorar em algo r

~Lyra~Ok.Tá, eu podia andar normalmente.Apenas tentei andar normalmente, porra, Lyra.Um pé na frente do outro. Era só isso. Você fazia isso desde que, tipo, nasceu. Apenas... se movia.Não mancava.Não se agarrava à parede como se tivesse acabado de ser arruinada em um armário pelo pai da sua melhor amiga.Embora fosse exatamente a porra do que tinha acabado de acontecer.Porra.Eu ainda podia sentir.O nó dele finalmente tinha se soltado, mas, oh, meu Deus, a minha boceta ainda estava tão esticada. Tão dolorida. Tão usada. Eu me sentia arruinada.Como se ele tivesse transformado a minha boceta em uma bainha que só servia para o pau dele agora. Como se eu não pudesse fechar as pernas direito. Como se o meu corpo não tivesse percebido que o sexo tinha acabado.Eu estava vazando.Vazando.Eu podia sentir o gozo dele escorregando pela parte interna da minha coxa a cada. único. passo.Estava quente.Molhado.Pegajoso.Sem fim, porra.Como se o pau dele não tivesse apenas me feito o nó,

~Damon~No segundo em que a porta se fechou atrás dela, eu permaneci sentado.Ainda nu.Ainda encharcado com o cheiro dela.Ainda olhando para o rastro fraco de gozo que ela deixou no chão como se o corpo dela estivesse tentando marcar cada passo, como se não tivesse descoberto como parar de vazar toda a sujeira que eu tinha enfiado nele.Porra.Eu me recostei, peito arfando, o rescaldo ainda zumbindo nas minhas veias. Meu pau estava meio duro de novo, tremendo contra o meu estômago, brilhando com a mesma mistura da excitação dela e do meu gozo que tinha estado pingando dela por algo que parecia horas.Minha mão foi para o meu queixo. Deslizei para baixo devagar. Eu estava tentando respirar. Tentando acalmar a besta em mim.Mas então eu olhei para baixo.E as vi.As calcinhas dela.Molhadas pra caralho.Elas estavam amontoadas no canto como se não soubessem o que diabos tinha acabado de acontecer. Torcidas, macias e encharcadas com tudo que nós tínhamos acabado de fazer.E eu congelei.

~Lyra~— Eu nunca, e eu quero dizer nunca, vou permitir que você vá a qualquer porra de festa de novo. Você me ouviu?! Eu não me importo se é um aniversário, um casamento, uma revelação de gênero ou a Deusa da Lua a recebendo no quintal da sua mãe. Você acabou. Você está de castigo. Vá. Para. O. Seu. Quarto. Agora.Tasha só ficou ali parada, piscando como se não acreditasse no que estava ouvindo. Os lábios brilhantes se entreabriram levemente.— Você tá falando sério agora? — Tasha finalmente disse.— Você não pode fazer isso, pai! — Tasha gritou, os olhos em chamas enquanto ela marchava pelo corredor em direção a ele. — Você não pode fazer isso, porra! Uma garota não pode viver um pouco?! E daí... eu cheguei em casa tarde! Eu me machuquei? Não! Eu bati o carro? Não! Eu estou bem!— Eu não tenho mais doze anos! — Ela retrucou, jogando os braços para fora. — Você não tem que me trancar em uma porra de uma torre toda vez que eu saio!Damon não se encolheu. Ele apenas ficou lá, o peito su

~Lyra~ Oh, minha Deusa.Eu disse.Eu realmente disse.E no segundo em que aquela palavra saiu dos meus lábios, tudo que eu quis foi enfiá-la de volta com as duas mãos e talvez com uma meia amassada.O rosto dele não se moveu.Mas todo o resto, sim.O cômodo. O ar. O corredor. Eu.Eu senti.Aquela mudança.— Uau... Saia da minha vista também, Lyra. — Damon disse. A voz dele nem tinha dentes. Não precisava. Apenas aquela palavra e isso me estripou.E eu entrei em pânico.— Não, espera... eu posso expli...— Eu disse para você sair.O jeito como ele me cortou.Como se eu fosse uma mancha que ele precisava apagar.Não só um erro. Eu era um desperdício do ar que ele respirava.Eu cambaleei um passo para trás, a minha visão queimando, a minha garganta se fechando como se não pudesse suportar a pressão de engolir tudo o que eu queria gritar.Mas eu não conseguia sair.Eu não me movi.Porque de repente ele estava andando em minha direção.Rápido.Sua mandíbula estava cerrada. Seu peito subind