Ela não parou. Ele a apertou no quadril, goz.ou, com um gemido mais alto saindo, a voz abafada de prazer.— Pedi para parar. — ele disse.Ela saiu de cima dele devagar, rindo.— Não resisti. — ela disse.Rayra deitou, com a cabeça para o lado oposto ao dele, as pernas entrelaçadas. Exaustos, ficaram em silêncio. Ela segurou a mão dele, entrelaçando os dedos nos seus. O celular de Victor tocou, e ele levantou para atender.— E aí, cara, beleza? Sim, sim, uhum, beleza, já vou, tchau.Rayra se sentou, tirando o sutiã, e perguntou, curiosa:— Vai sair?Victor desligou a música.— Não. Meu amigo vai vir aí, trocar uma ideia comigo na piscina.Ela se levantou, sorriu sutilmente e confusa.— Ah, entendi. — ela disse.Apagou a vela e se enrolou no lençol. Ele foi para o banheiro.— Você pode fazer alguma coisa para eu comer? Por favor? Um petisco, sei lá.Ela saiu do quarto, dizendo que sim. Tomou banho no quarto dela, e colocou uma calça legging, uma regata simples e um chinelo. Victor saiu
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