O amor pode estar bem ao seu lado, basta apenas você abrir seus olhos, ou permanecerá cego, e no contexto, ela era a cega. E sofrer por não viver a plenitude de um grande amor, era burrice, e nesse caso, o burro era eu. Eu não era o tipo dela. Mas, quem sabe um dia ela abrisse os olhos e percebesse que era eu poderia ser o grande amor de sua vida? E que sem mim, ela não poderia viver? Essa minha mente que sempre me pregava peças. No dia de São Nunca, ela iria acordar e perceber que não poderia viver sem mim. Aliás, não queria que ela pensasse assim, queria apenas que ela me notasse. Seria o bastante para viver feliz, pois eu era conformado com o que a vida me oferecesse.Principalmente, quando era algo vindo dela.— Que horas vocês voltam? — perguntou senhora Austin, retirando os pratos da mesa.— Às 23:00 mãe — respondeu Elle apressada, e logo me lançou um olhar de que ia aprontar. Droga! Ia sobrar para mim.— Você vai trazer ela em casa, não é Daniel? — perguntou senhor Austin saind
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