— Tudo bem. — disse ela, finalmente, com um suspiro. — Mas se você vai ser meu melhor amigo de novo, precisa parar de me interrogar sobre meus amigos de cafeteria. Combinado? Gabriel riu, o clima entre eles finalmente se aliviando. — Muito pelo contrário, minha querida, como seu melhor amigo, é minha obrigação saber tudo sobre os homens que querem sair com você. Elana riu, balançando a cabeça, o som da risada ecoando como um alívio no espaço entre eles. — Você é impossível, sabia? — disse ela, apontando um dedo acusador na direção dele, mas o sorriso em seus lábios traía qualquer tentativa de parecer séria. — Não sei se quero um melhor amigo que age como meu pai ou, pior, como um detetive particular. Gabriel inclinou a cabeça, o sorriso travesso voltando ao rosto, mas havia uma suavidade nos olhos dele que não estava ali antes. — Detetive particular? Não, não. Sou mais como um… guardião da sua felicidade. É diferente. — Ele fez uma pausa, fingindo considerar a ideia. — Além di
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