Sally A Suja

Miguel Rodrigues, o implacável CEO do Horizon Banco — Investimentos, sempre foi conhecido por sua determinação e dedicação ao trabalho. Mas sua vida sofre uma reviravolta inesperada quando uma visita surpresa à sua mansão o deixa chocado: policiais e funcionários do governo entregam-lhe um garoto, alegando ser o seu filho. O CEO de imediato nega ser pai da criança, mas sem ter outra opção, se vê obrigado a acolher a criança em sua casa, onde o choro inconsolável ecoa pela mansão. Desorientado, Miguel busca ajuda com sua mãe para lidar com essa situação confusa. Enquanto tenta obter respostas por trás da identidade do garoto e de sua possível mãe, Miguel decide contratar uma babá para cuidar do menino, cuja paternidade ele questiona. Entre várias candidatas, uma se destaca: Laura Lopes, uma jovem de 22 anos, alegre, simpática e amável, em sua chegada a criança se acalma na presença dela, fazendo o CEO e sua mãe a contratar sem pensar duas vezes. Laura assina um contrato e se muda para a mansão, para cuidar da criança. E com o passar dos dias surge algo no coração da babá, ela começa a ver Miguel não apenas como o seu chefe, ela começa a sentir certos sentimentos por ele, a qual ela tenta esconder a todo custo.

Após descobrir uma traição devastadora no dia de seu casamento, Yara Sanchez se vê impulsionada a tomar as rédeas de sua própria vida. Determinada a deixar para trás as lembranças de um passado traumático, ela toma uma decisão surpreendente: oferecer uma proposta de casamento a um completo estranho. No entanto, o que parecia uma escolha movida pela vingança logo se transforma em uma jornada de autodescoberta e superação. Enquanto eles mergulham em um relacionamento complexo, onde sentimentos do passado e desafios do presente se entrelaçam, algo inesperado floresce entre eles. Em meio a reviravoltas, segredos do passado e obstáculos que ameaçam separá-los, Yara e Andrew precisarão enfrentar não apenas seus próprios demônios internos, mas também as expectativas sociais e o legado de suas próprias escolhas. À medida que se apoiam mutuamente, o vínculo entre eles se fortalece, e nasce um amor que transcende as feridas do passado e os desafios do presente. "A Modelo do CEO" é uma história envolvente que explora a força do perdão, a capacidade de renovação e a redescoberta do amor em sua forma mais genuína. Yara e seu marido aprendem que, mesmo em meio a turbilhões de problemas, é possível encontrar um porto seguro nos braços um do outro, construindo um futuro juntos que supera todas as adversidades.

Larry, uma ômega determinada, transformou-se em uma agente federal para mostrar sua força e se manter longe de sua alcateia. Um novo caso surge, oferecendo-lhe a oportunidade de se destacar em sua carreira. Larry é enviada ao campo disfarçada como uma estudante universitária. Sua missão: investigar uma denúncia de que o criador de uma nova droga está atuando na universidade, além do surgimento de uma raça que todos imaginavam estar extinta… os vampiros. No decorrer da investigação, o caminho de Larry se entrelaça com o de Owen, reitor da universidade e alfa da alcateia River. Inicialmente, Owen acredita que Larry é uma simples humana, estudante, sujeita às regras da universidade que proíbem relacionamentos com funcionários. Entretanto, tudo muda quando ele descobre que ela é, na verdade, uma loba e uma agente federal envolvida na investigação do novo entorpecente. Estarão eles preparados para enfrentar os desafios que o destino lhes reserva?

— Meu Alfa, se a sua Luna soubesse que o embrião implantado em seu útero era, na verdade, o nosso óvulo fertilizado, que ela era apenas nossa barriga de aluguel, provavelmente ficaria tão furiosa que chegaria a querer se matar, certo? — Elora exclamou. Meu companheiro, Damon, o Alfa da Alcateia Lua Prateada, estava apertando os seios de Elora. — Eu também não gosto dela. Mas se ela morrer, quem vai administrar minha alcateia? Você, sua pequena endiabrada. — Damon riu, puxando-a pela frente e, impiedosamente, a penetrando por trás. — Então, temos que manter isso em segredo. Quando nosso filho nascer e herdar minha posição de Alfa, vamos dar o golpe final nela. Eu fingi que não sabia de nada. Dei à luz a criança e a criei com muito carinho. Vinte e dois anos depois, depois que meu filho Torin terminou seus estudos, entregamos a posição de Alfa e toda a minha fortuna a ele. Na cerimônia de sucessão, diante dos anciãos, nobres e líderes da aliança, Elora entrou, de braço dado com meu companheiro, segurando um relatório de exame de paternidade de DNA e levantando-o na minha direção. — Torin é filho biológico de Damon e meu. Agora, é hora de devolvê-lo a mim. Meu filho tirou um pequeno frasco, e me disse impiedosamente: — Essa é uma poção que consegui com uma bruxa. Beba agora, quebre o vínculo de companheirismo com meu pai e se afaste o mais rápido possível. Eu sorri ligeiramente. — Tudo bem.

Esqueça seu iPhone, sua smart TV, as aulas à distância e até mesmo aquele seu micro-ondas arcaico que deixa a pizza borrachuda. Nós estamos no futuro.

Henrique e Isabela se conheceram ainda na escola, mas o sonho de se tornar um jogador de hóquei famoso, fez com que seguissem caminhos diferentes. Oito anos depois, o destino trata de cruzar o caminho deles novamente, mas dessa vez, há um segredo, ou melhor um esperto garotinho.

A lua de Netuno, tem foco na vida de jovens adultos a qual se encontram presos em uma estufa de plantação. Com acontecimentos estranhos e bizarros, os jovens precisam trabalhar juntos para conseguirem desvendar os mistérios que os cercam, e as dúvidas de como foram parar em tal lugar e como sair de lá. Porém com as necessidades básicas em falta, o desespero começa a tomar conta de cada indivíduo, sofrendo fortes influências na hora de decidir, agir e reagir. Acompanhe a primeira parte do conto que traz consigo um ótimo suspense, e mistério, que o fará entrar de cabeça nessa brilhante história.

Um vampiro, uma bruxa, um lobisomem, demônios e zumbis, numa cidade sob o domínio do mal. Um adolescente diferente, sendo obrigado a encarar o mundo de frente, convivendo com pessoas normais aparentemente, até determinada noite de sexta-feira treze.

Victor perdeu a sua esposa de uma maneira trágica, depois desse episódio ele se tornou frio e sarcástico, evitando a todo custo relacionamentos longos, sua fama não é das melhores com as mulheres.Briana é uma brilhante bombeira, que no seu primeiro dia de trabalho se encontra com Victor, seu tenente, que não quer uma mulher em seu caminhão e promete que fará a vida dela um inferno até ela pedir transferência, porém Briana não deixará isso barato, pois não desistirá tão fácil do que ela tanto gosta.Agora ambos terão que conviver com seus melhores e piores lados, será que o batalhão de bombeiros aguentará a convivência entre esses dois? Qual será o segredo que Briana esconde? E será que Victor conseguirá amar novamente?

Assim que ela se levanta frustrada para ir embora, uma mulher quase enlouquecida com os cabelos desgrenhados entra na sala sem nem mesmo bater. — senhor Alessandro! Eu me demito! — brada mexendo no cabelo tirando alguns bichos estranhos de brinquedo. — senhora Raya, vamos conversar, você disse isso antes, mas acredito que dessa vez você consiga — Suplica ele enquanto Lúcia observa os dois, mas ele a encara duramente e ela entende que deve ir embora. Assim que sai tomba com as duas crianças acompanhadas pela Governanta, aparentemente tem cinco anos, ambas iguais, com os braços cruzados se mantêm emburradas. Quando seus olhares se encontram eles sorriem encantados — A nossa mãe nos sonhos? — perguntou o menino hipnotizado. — sim! — confirma a menina abraçando Lúcia que sentiu como se tivesse levado um choque na cabeça, e piorou quando o menino também a abraçou, seu coração acelerou de uma tal forma que pensou que passaria mal, e todos os funcionários a encarava em alerta indicando que ela saísse dali, mas ela não conseguia se livrar das crianças. Quando Alessandro saiu e viu a cena ficou enfurecido. — Como podem agarrar estranhos por aí? — briga. — não é estranha, é a nossa mãe! — protesta a menina. — kayla! — brada aborrecido, mas os meninos se prendem com força a Lúcia que permanece imóvel olhando as duas crianças. — mamãe, diga a ele que você é nossa mãe… — Resmunga a menina. — Não se preocupe, nosso pai vai entender quando eu negociar — Leandro… — resmunga. — Eu e kay aceitamos ela como nossa mãe, babá, governanta, como você quiser, se contratar ela, nós paramos de fazer birra — disse o menino deixando seu pai pensativo encarando Lúcia, sério, ainda tendo a impressão de já tê-la visto.