eu nao sou aitofel

Apesar da dor latente no peito por causa de uma rejeição, Sebastian estava devastado com as lembranças que haviam ficado e que estavam o corroendo por dentro mas ainda assim, pensava em Amanda. — Por que ela fez isso? Me joguei na poltrona confortável enquanto choramingava sem conseguir fugir daquela sensação esmagadora que sentia no peito. — Eu me declarei para ela!" "Algo em seu coração, dizia que a sua escolha de ter fugido para um outro pais, seria a única solução de colar os seus pedaços quebrados. Amanda estava desolada por conta de um relacionamento que havia fracassado, após descobrir todas as mentiras que a cercavam, e depois de se ver apaixonada perdidamente, e acabou diante de uma situação um pouco comprometedora, deixando com que o ciúme e a magoa a levasse embora e deixasse seu verdadeiro amor. — Se…Sebastian, eu não sabia que estava aqui. — Meu tom de voz entregou que eu estava surpresa e nervosa ao encontrá-lo aqui! "

Sou mais uma princesa, a Aurora, diferente das minhas irmãs, eu sonhava ter meu companheiro desde muito nova. E o que me mantém viva, é cuidar dos bebês da matilha e dos humanos também me faz ficar feliz! Eu e minha loba amamos bebê! Sonhamos com filhotes, nossos filhotes. Quanto mais o tempo passava, mais ansiosa ficava e raivosa também. Mas enfim encontrei meu companheiro e ele é tudo para mim. E a sua felicidade é tudo até antes dos bebês. Mas o destino tem outros planos. E não sei se posso lutar contra eles.

eu fiquei ali caída procurando algo para me agarrar, senti uma pressão grande sobre a cabeça, escutei meu coração bater forte e passos vindo em minha direção, escuto uma voz ecoar no fundo, ficando cada vez mais distante, sinto um peso sob meus olhos, e só o que sobrou foi um imenso silêncio.

tudo poderia ter sido flores enquanto eu estudava para me formar, tudo poderia ter sido flores quando encontrei meu emprego pela primeira vez, e tudo poderia ter sido flores quando conheci o meu chefe pela primeira vez, que pena que às vezes nem sempre conseguimos aquilo que desejamos. o senhor Fox No começo eu pensava que poderia ser um cara legal e bem educado, até conhecer a peça, o homem era praticamente orgulhoso e irritante, para ele não existia nada mais bonito do que ele, ao ponto de Não gostar nem que as pessoas pudessem olhar para o seu rosto porque de acordo com ele, ninguém era digno e minha vida não era fácil ao seu lado até que eu recebo a ligação da morte da minha irmã, é uma bomba cai no meu colo chamado Cecília minha sobrinha recém-nascida Ao qual eu teria que cuidar já que era a única pessoa viva na família e então, decide deixar o emprego não acreditando que meu chefe iria se tornar um pesadelo na minha vida para que eu voltasse onde pela primeira vez eu começo a entender como ele era impiedoso e ao mesmo tempo tão quente...

— Um casamento, Astrid. Com o rei dos bárbaros, no Norte. Meu sangue gelou. — C-casamento? Com... um bárbaro? Leif assentiu, sua voz carregada de culpa. —É a única forma de garantir a segurança do nosso povo, das nossas crianças... e de você, Astrid. Por toda a minha vida, fui preparada para governar, para proteger o Reino do Vento ao lado de meu pai. Mas agora ele estava morto, e tudo o que restava era um trono ameaçado e um conselho apavorado. As muralhas que nos separavam dos bárbaros estavam prestes a ruir, e minha única opção era me entregar ao rei deles. Ragnar. Um guerreiro selvagem, um homem de lendas e sangue derramado. Eu deveria odiá-lo. Temê-lo. Mas, no instante em que seu olhar encontrou o meu, percebi que ele não era um monstro. Ele era algo muito pior, alguem que mexeria com a minha sanidade e com o meu coração. — Se for para salvar o meu povo, eu aceito. O destino já havia decidido por mim. Agora, eu só precisava sobreviver à tempestade que estava por vir.

— Você matou meu irmão? — pergunto retoricamente. — Matei? Pergunte a ele. Oh, é verdade, os mortos não podem falar. — zomba. E foi assim, que o homem por quem me apaixonei, mostrou sua face fria e cruel e talvez sua verdadeira forma de ser. Eu me apaixonei pelo meu inimigo, e agora?

Ana era uma aluna não muito perfeita. E quando fala em química muito menos, seu professor é exigente consegue ser o mais exigente da escola, Ana precisa melhorar suas notas e precisa da ajuda do seu professor de química.   Felipe Santos é o professor de química de Ana e a olha com desejo, é o novo professor e o mais exigente. Ana para subir suas notas vai fazer de tudo e Felipe lhe pedirá algo abusado, mas com desespero Ana aceitará e não vai poder sair do jogo. Ana vai ter a maior experiência sexual da sua vida. Ana: Apenas quero que me dê uma nota positiva. Felipe: Para isso tem que fazer algo. Sussurrou no meu ouvido. Ana? O que ? Felipe: O jogo das apostas. Ana: O que é isso. Felipe: Algo que vai fazer você ter boas notas, se entrar no jogo. Ana: “ Eu entro”  

— Porque não contou que estava grávida? E ainda pior, estou triste por saber você perdeu a criança daquela forma agressiva. Ao ouvir essas palavras, Lavinia sentiu o chão se abrir sob seus pés. Quando ela soube que estava grávida, ela .perdeu o bebê... Lavínia tem uma vida guiada por ideais, forte e determinada. Para os outros, ela parece viver o sonho perfeito, mas, por trás da imagem impecável, enfrenta diariamente as consequências de escolhas feitas no passado, carregando um peso silencioso que a consome. mas tudo mudou quando ela conhece Zen, um jovem enigmático. — Eu sou desinteressante? — Lavínia perguntou, quando Zen desceu o olhar, encontrando o dela e percebendo as faíscas. As palavras dele sumiram. — Já posso sair agora? — Zen perguntou, prendendo a respiração ao sentir o perfume adocicado dela, que o inebriava, fazendo o calor subir por seu corpo, suas mãos apertando ainda mais sua cintura. — Eu disse que não ia sair esta noite, nem eu e nem você...

Ela estava sendo implacavelmente perseguida e encontrou refúgio no camarote de um homem, se transformando na sua solução inesperada. Após uma noite de paixão desenfreada, sem um pingo de hesitação, cravou uma faca curta diretamente no peito do homem e fugiu, desaparecendo como um fantasma. Entretanto, o homem se tornou obcecado por ela e seguiu até a Cidade J, determinado a seduzi-la e arrastá-la para sua própria ruína. — Ângelo Medeiros, o que você gosta de mim? — Seus olhos encantadores, seu nariz lindo, seus lábios rosados e macios, sua cintura delicada, especialmente quando você está sob mim... — Vejo que você só está interessado no meu corpo. Vamos terminar. O homem agarrou a mulher, que estava fazendo birra, e a prendeu contra seu peito, a beijando firmemente nos lábios. — A menos que eu morra, você nunca mais vai se separar de mim nesta vida. Todos diziam que o herdeiro da família Medeiros era frio, ascético e desinteressado por mulheres. No entanto, Vitória Neves, com as pernas ainda tremendo, olhava para o homem satisfeito na cama e se perguntava como aqueles rumores podiam ser tão errados. Aquele que se mostrava tão impiedoso e distante era, na verdade, um lobo selvagem, insaciável e cheio de fervor.

Minha meia-irmã armou contra mim, acusando-me de causar sua reação alérgica. Como punição, meus três irmãos me trancaram em um porão apertado e sem ventilação, prendendo a porta com correntes. Eu bati na porta até minhas forças se esgotarem, implorei para que me tirassem de lá, mas ninguém me ouviu. Antes de sair de casa, meu irmão mais velho, Gonçalo, um respeitado empresário, olhou para mim com frieza e disse, com a voz cheia de desprezo: — Já não bastava você infernizar a vida da Sara o tempo todo? Você sabia que ela é alérgica a frutos do mar e, mesmo assim, fez com que ela comesse? Isso foi de propósito, não foi? Fique aí e pense bem nas suas atitudes! Meu segundo irmão, Ravi, que acabara de se tornar um cantor famoso, e o terceiro, Saulo, um pintor talentoso, também não esconderam seu desprezo. Ravi riu com ironia e declarou: — Alguém tão cruel como você ainda tenta se passar por vítima? Fique aí e receba o que merece! Saulo, sem mostrar qualquer compaixão, completou: — Isso mesmo. Você vai ter tempo suficiente para refletir. Depois disso, eles pegaram Sara nos braços, tremendo e visivelmente assustada, e correram para levá-la ao hospital. Enquanto isso, o ar dentro do porão foi acabando lentamente. A cada minuto, respirar se tornou mais difícil, até que, por fim, a escuridão me envolveu, e eu morri sufocada naquele lugar apertado. Três dias depois, meus irmãos voltaram do hospital com Sara. Só então eles se lembraram de mim. Mas era tarde demais. O que eles não sabiam era que eu já estava morta, incapaz de lutar contra a falta de oxigênio naquele porão sombrio.