A trinta metros do Galpão, ela viu que seria impossível passar sem ser percebida e atacada.
Pelo menos quinze sem tribos lutavam no caminho. Estavam em desvantagem. Menos de dez Cândalos se defendiam com afinco, os gritos de ataque cortavam a noite e ela deitou o garoto no chão.
- Por favor, Magú, não me deixe.
Ela lhe pedia e ignorava as lágrimas que caíam no peito do garoto. Segurando com ambas as mãos seu rostinho, ela o beijou no topo da cabeça, no rosto, nas pálpebras e soluçava a cada beijo lhe implorando para aguentar:
- Você é meu amigo… temos que vencer, temos que ir á caça juntos, não é?
- Estou cansado, sonhadora…
- Não me chame de sonhadora ou vai ver a minha ira!
Ele lhe sorriu sem abrir os olhos.
- Me desculpe..
- Não, não o desculpo se me deixar. Fiq