dívida gigantesca

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**Luciana**

— Tem ideia de quanto custou o carro que o seu pai destruiu?

Diz Manuel, o bandido que teve o carro destruído pelo meu pai.

— Eu não tenho dinheiro! E, mesmo se tivesse, não pagaria o conserto. Foi ele que quebrou, não fui eu.

Digo, apontando para o meu genitor, que está com uma lata de cerveja na mão.

— Eu não posso trabalhar, então é você quem vai pagar!

— O senhor, o único problema que o senhor tem que o impede de trabalhar é a bebida alcoólica.

Já ofereci ajuda, mas ele recusa.

— Escuta aqui, piranha, seu pai é um inútil! Você tem três meses para me pagar, senão vai trabalhar no meu bordel. Seu corpinho vai fazer sucesso com os clientes.

Ele diz com um sorriso nojento nos lábios, com um pedaço de alface preso nos dentes.

— Qual é o valor?

Digo e solto um suspiro de derrota.

O homem gordo e careca me dá um papel. Pego, e meus olhos se arregalam de espanto. Meu Deus, esse valor é uma fortuna para mim.

— Se quiser, pode trabalhar no bordel.

Mostro o dedo para Manuel.

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