Me aproximo.
- Ainda pensa na nossa primeira vez? Eu sonho com os seus toques toda noite.
Acaricio seu peitoral suculento, que passei a língua quando fizemos sexo. Ele pega na minha mão. Seu olhar, que antes era de luxúria, agora é de raiva.
- Pare de tentar me seduzir. Você é apenas a minha esposa de conveniência.
Liberto minha mão.
- Então pare de ficar me encarando desse jeito tão irresistível, maldito bipolar.
Soco seu corpo, que é duro como uma rocha.
- Não entendo a sua insistência. Já não conseguiu tudo o que queria? Tem o sobrenome Montgomery. O que mais quer, porra? Tirar o meu juízo?
Diz, irritado, jogando o bombom e pisando nele, como se estivesse pisando no meu coração. Deveria ficar distante dele, ou fugir com o meu bebê, contudo, basta um olhar seu que meu coração otário dá cambalhotas em meu peito.
- Dinheiro não compra amor nem felicidade, Dante. Todos podem ver a infelicidade em seus olhos! O que adianta ter um império bilionário se não tem o que de v