Nina entrou na velha casa, carregando o filho adormecido na cadeirinha, passou alguns dias hesitando em enfrentar as lembranças negativas que tinha daquele lugar. Queria a todo custo a esquecer as lembranças negativas da sua infância, nos subúrbios, as frequentes humilhações que sofria do seu pai.Pediu uma conhecida para fazer uma boa faxina na casa, colocou Leonardo sobre o velho sofá. Respirou fundo segurando as lágrimas, se sentou ao escutar o filho choramingar, o tirou da cadeirinha, o colocou contra seu peito, as mãos afoitas foram em direção a blusa da mãe, que lhe deu um sorriso, abriu a blusa colocou o seio na boca do menino, que sugou com força. - Sei que não é o melhor lugar para ficarmos. - suspirou é encarou o rostinho do filho - Mas será daqui que vamos recomeçar, vou trabalhar duro e procurar um apartamento para nós dois, foi uma pena meu antigo apartamento já ter sido alugado. - o menino a encarava ouvindo sua voz - Sua avó deve esta com saudades de você. - disso Nina
Giovanni estava furioso dentro do seu quarto, com as narinas se contraindo e soltando o ar como um animal furioso. Ana permaneceu sentada de pernas cruzadas, dando pouca importância as atitudes de Giovanni, se distraia vendo algumas coisas em seu telefone. - Vou matar aquele babaca. - rosnou cerrando os punhos, enquanto trincava os dentes Giovanni girou e encarou Ana, que estava lhe dando a mínima importância , aos seus resmungos e seu ataque de fúria. Se aproximou de Ana, olhou em direção ao telefone, e constatou que Ana estava fazendo compra de lingerie, puxou o celular das suas mãos. - Que merda que você está fazendo?- rosnou apertando com força o aparelho - Apenas comprando umas lingerie novas e sensuais, afinal terei que procurar um novo Don. - disse com indiferença, se inclinou para pegar seu telefone. - Que história é essa? Novo Don?- repetiu sendo sarcástico- Acho que não entendeu.Giovanni levou sua mão livre ao pescoço de Ana, o apertou com força, lhe tirando o ar, Ana
Ana chorava copiosamente sentada sobre sua cama, abraçada as suas pernas. - Por que ele faz isso comigo? Sou tão insignificante assim?- Ana se questionou - você é uma boba. - a voz de Teresa soou pelo quarto.Ana não notou quando sua mãe entrou no quarto. A olhou com assombro, não a esperava ali. - você é uma mulher linda minha filha. - se aproximou da cama, se sentou ao lado da cama - Apenas tem que aprender se valorizar. Eu passei o mesmo com seu pai. - Mãe por que ela tem tudo. - se referiu a Bianca - Ela sabe se valorizar. - explicou-lhe Teresa - Apesar dos erros do passado, se vê claramente que Stefano a Ama. A forma como ele a olha, a forma como sempre está a volta dela cuidando. Até no meio do ciúmes. - Ana falava com admiração - Repense nas suas escolhas minha filha, você é linda.- Teresa passou as mãos no cabelo da filha - Tem que se valorizar. Não existe apenas o Giovanni de homem. Encontre uma que te valorize pelo que você é. - Teresa a aconselhou abraçando-a.Bi
Sophie cruzou o jardim da mansão fumegante de ódio de Don Marcus, a cada dia que se passava colocar a família Salvatore estava se tornando um desafio, Giovanni e Stefano a ponto de quererem se matar, o relacionamento escondido de Ana e Giovanni, Natasha com seu jeito arrogante e importunando a todo momento, praguejou algumas vezes, antes de entrar no galpão. - O que foi tia? - Marcos Antônio indagou - Nosso planos terão que ser mudados, preciso que marque uma reunião de emergência com a cúpula dos Ndrangheta. - Sophie rosnou - Stefano no auge do descontrole, desafiou seu pai, que Assumirá o seu lugar como Don. - Merda. - Marcos Antônio ergueu as mãos - Ah Stefano! Esse menino não muda! - você sabe bem que teremos que agir rápido, caso contrário nossos planos irão por agua abaixo. - Sophie disse preocupada - Para quando tia? - Marcos Antônio a questionou - O mas rápido possível, precisamos agir rápido antes que caia nos ouvidos deles ou do Don Ângelo. - disse enquanto olhava em
A noite na Calábria se tornou longa, Sophie tentando sua tortura psicológica com Mateo, até que Alcançou seus objetivos. Sorridente saiu sorridente, sendo seguida por Gino.Já quando estavam longe o suficiente, que os presentes no galpão não consegueriam ouvir o que seria dito,Sophie se virou para Gino. - Após obter todas as informações que queremos, mate-o.- Sophie ordenou e saiu andandoNo momento, tinha outra preocupação para lidar, o membros mas velhos da cúpula. E lidar com o caos que estava se instalando dentro da sua casa, não iria permitir que a primeira regra dos Ndrangheta fosse quebrada, a famiglia( familia) não se mata um da família, pelo contrário se protege. O clima estava tenso, todos a mesa tomando café da manhã, todos desviavam o olhar um do outro. Sophie se sentou e começou avaliar a situação de cada um. As únicas que agiam normal era Teresa, Natasha e Marcos Antônio. Don Marcus como todas as manhãs lendo seu jornal.Levou a xícara de café a boca e começou analisar
Desconhecido narrandoStefano Salvatore, o conhecido ceo,no comando das principais empresas de tecnologia, a Bianch e Belline. As empresas era de pura fachada para esconder os negócios escussos de seus donos. Dom Ângelo Bianch e Dom Luigi Bellini,envolvidos na mafia, os famosos dons da cosa nostra.O grupo Biach era responsável pela engenharia de software. Projetando programas, aplicativos e sistemas segurança, de acordo com a necessidade do cliente.O grupo Bellini era responsável pela engenharia de sistemas. Responsável em instalação dos softwares e faze- Los funcionar, deixando pronto para o uso dos clientes.Stefano não media esforço para conquistar seus objetivos. O poder é o dinheiro o que mas lhe atrai. Conhecido como um homem sem sentimentos, e que única coisa que lhe importava era a si mesmo.Stefano um metro e noventa de imponência e prepotência. Extremamente frio e calculista.Assim que sua secretária lhe avisou da chegada do seu mustang vermelho com bancos de couro e tod
Stefano narrandoMaldita garota que arranhou meu carro. Trinquei meus dentes tamanho meu ódio por aquela garota, quem ela pensa que é?Mal pisei de volta no escritório, me veio a minha secretária nervosa, me dizer que Don Ângelo está me esperando no meu escritório.Caminhei decidido até meu escritório, atuar esse velho Coloquei a mão na maçaneta antes de abri-la, respirei fundo.Vamos lá, Stefano. Coloque sua melhor máscara de frieza, para lidar com essa velha raposa. Disse para mim mesmo em pensamentos.Abri a porta, adentrei meu escritório, observando por alguns segundos a velha raposa do Don Ângelo. Está esperando a menor demonstração da minha fraqueza para me atacar.Nunca saberá meu verdadeiro objetivo!Me aproximei para cumprimentá-lo.- Que prazer em recebê-lo. - disse-lhe olhando sério.- Garoto. - disse se levantando.- O senhor deseja um café? - Minha secretária ofereceu.Balancei minha cabeça em negativa.- Traga para Don Ângelo, o melhor charuto cubano. - ordenei para min
Desconhecido narrandoMal dia se inicio Mateo com mas alguns homens foram cumprir as ordens dadas por Don Ângelo.Albert retornava de sua caminhada matutino, em sua sala estava os homens, vestidos de ternos negros, em sua cintura suas armas carregadas. Mateo sentado com pé em cima da mesa de centro da sala.- finalmente. - Mateo se levantouAlbert tentou fugir, em sua frente parou mas um homem que estava escondido no corredor o cercando, o deixando sem saída- O que vocês querem? - perguntou Albert encurralado- O que queremos. - Mateo repetiu sorrindo voltado para os demaisOs homens presentes riam da expressão de medo de Albert. Mateo acertou um soco no rosto de Albert.- Abra o bico e nos conte aonde seu filho escondeu Donatela Bianch. - mateo deu outro soco - corajoso ele. - debochou - Escolher a filha de Don Ângelo como passaporte para subir.- Não sei o paradeiro do Mario. - Albert cuspia o sangue em sua boca enquanto falavaMateo sacou a arma em sua cintura e atirou, no pé de A