𝙲𝚛𝚒𝚜𝚝𝚒𝚗𝚊*
Emiho estava me encarando com aquela expressão de confusão, e ansiedade.
- Cristina, do que está falando? - ela tossiu um pouco, se recostando na cama.
- seu irmão está envenenando você contra mim?
- meu irmão tem um trauma dentro de si, e eu sei... Que a senhora tem haver com isso pelo o modo como ele está.
- tudo o que eu fiz foi criar vocês! - ela esbravejou.
- lhes dei um lar quando ninguém queria vocês por perto, e assim que me agradece? - eu me empertiguei, e a fitei.
- eu já estou cansada desse drama, tia, o que a senhora fazia com meu irmão?
- eu não preciso ouvir isso. - ela tentou chamar as enfermeiras, mas segurei seu controle. Ela me encarou nervosa.
- Cristina pare antes que eu fique com raiva de você!
- você o feriu? - ela me encarou de forma intensa.
- era isso que você fazia?
- saia do meu quarto agora, ou eu chamo a polícia.
- ah é e o que vai alegar?
- apenas vá! - havia ódio em sua voz, em sua expressão. Eu me empertiguei. E lentamente