— É sobre Luana. Ela não está nada bem por causa da gravidez. Está enjoando muito, e...
— Nossa, mas como ela é rápida! Já começou a se fazer de vítima e a te manipular antes mesmo da barriga aparecer — retrucou Isabele, um sorriso sarcástico nos lábios.
— Você pode me deixar terminar?
— Ok.
— Ela pediu para morar aqui conosco até ter o bebê, e eu achei melhor aceitar. Afinal, ela está esperando meu filho.
O coração de Isabele disparou de raiva.
— O que espera? Que eu lhe dê as boas-vindas? Nunca! Eu odeio essa mulherzinha!
— Não espero isso, e, por favor, pare com as ironias. Só quero que tente conviver em paz com ela. E tem mais: nosso casamento será adiado até o bebê nascer.
Uma parte de Isabele queria gritar de frustração, mas a outra ficou aliviada.
— Finalmente, uma notícia boa. Agora, se me dá licença, vou dormir.
Ela