Ele não precisou de mais incentivo.
A boca dele capturou a dela em um beijo faminto, enquanto suas mãos exploravam cada centímetro do corpo dela. Isabele gemeu contra seus lábios, sentindo a pressão firme dele contra si. Álvaro não se conteve—levantou o vestido dela e segurou suas coxas, erguendo-a contra a porta.
Os gemidos baixos dela se misturavam ao som da respiração acelerada dele. O desejo os consumia como uma chama intensa, e eles se entregaram ali, movidos pela paixão avassaladora que os unia.
Quando finalmente emergiram do toalete, recompostos, Isabele deu um tapa leve no peito dele.
— Você é muito vingativo .Sabia ?
— Sim eu sou, mas aposto que adorou minha vingança .
— Sim .Eu amei cada segundo.
Ele sorriu, puxando-a para um último beijo antes de voltarem para a mesa.
.Horas depois, ao chegarem em casa, encontraram Davi e Maria Vitória dormindo serenamente nos braços dos avós.
— Foi uma noite agradável? — perguntou a mãe de Álvaro com um sorriso cúmplice.