Vera arqueou uma sobrancelha.
— E aí você mata ela?
— Exatamente — Luana murmurou, apertando os dedos ao redor da pistola. — Eu quero vê-la implorar. Quero que ela sinta medo, que saiba que está completamente sozinha.
Ela respirou fundo, tentando conter a excitação.
— E quando Álvaro perceber que a mulher que ele ama foi morta por culpa dele, ele nunca mais será o mesmo.
Vera deu uma tragada profunda e soltou um riso baixo.
— Você é mais doida do que eu pensava.
Luana se aproximou, seu olhar cheio de determinação.
— Eu sou uma mulher que perdeu tudo. E agora, eles vão pagar por cada segundo de sofrimento que me fizeram passar.
Vera apagou o cigarro no chão de concreto e suspirou.
— Então vamos planejar isso direito. Não podemos cometer erros.
Luana sorriu, sentindo uma onda de adrenalina e euforia tomar conta de seu corpo.
— Não vamos errar. Dessa vez, eu vencerei.
Os dias se passaram e Isabele nunca mais teve paz desde que soube da fuga de Luana. As noites e