Elisabeth.
Ao terminarmos o café, seguimos nosso rumo para a empresa dos meninos.
― Ah, eu estou animada para ver vocês trabalhando. ― Falo, entrelaçando os meus dedos com os de Alex.
― E nós também estamos felizes em ter você conosco. ― Ele leva minha mão até a sua boca e a beija. ― Você está linda nesse vestido.
Sorrio e arregalo os olhos.
― Uau! ― Digo, surpresa.
― O que aconteceu? ― Thomas e Alex perguntam juntos.
― Os bebês. Algum deles acabou de chutar. ― Sorrio, muito animada.
Alex bota sua mão na barriga e vem outro chute, que o faz rir.
― Ele chutou minha mão. ― Diz, alegre e beija minha barriga. — Seja lá qual for ele, é bem implicante. — Rio e outro chute vem. — Que agressividade!
Dou risada, sentindo meus olhos lagrimejarem.
― Eu estou tão feliz com isso! ― Limpo a minha lágrima e olho para Tom, que me observa pelo retrovisor. ― Se você bater o carro, eu te mato na outra vida!
Ele ri.
― Eu nunca bateria o carro com você dentro, amor. Se fosse com o Alex, eu