Durval olhou para Jaime e disse calmamente:
- Aconselho que não faça isso, senão vai se arrepender.
- Nunca me arrependo do que faço e não há nada que mereça meu arrependimento. - Disse Jaime orgulhosamente. - O reino de Terra Santa não é onipotente, a força não significa tudo, e o Consórcio do Cabo, eu posso manipular como quiser, você não tem condições de negociar comigo.
Durval sorriu e balançou a cabeça:
- Você ainda não entende nosso tipo de pessoa. Realmente acha que com poder e status pode nos manipular à vontade? Não preciso do Consórcio do Cabo, mas se você ousar tocá-lo, essa será sua hora da morte.
Os olhos de Jaime brilharam subitamente com um frio glacial, se fixando em Durval.
Durval encarou ele calmamente, sem recuar um milímetro.
- Você ousa desafiar o estado? - Jaime perguntou friamente.
Durval riu com desdém:
- Você acha que pode representar o estado? Não se ache tão importante. Aos meus olhos, você não é nada.
- O que você disse? - A voz de Jaime estava sombria, como