- Sim. - Estêvão se curvou em reverência.
Ezequiel se levantou, voltou ao seu quarto, trocou de roupa, amarrou um cinto na cintura e pendurou um antigo e uma elegante jade no cinto, antes de sair lentamente.
Nesse momento, Ezequiel parecia um homem antigo, exalando um ar de elegância.
Ao vê-lo, Estêvão imediatamente começou a bajular ele.
Ezequiel disse friamente:
- Vamos embora.
- Senhor, não vai levar mais gente? - Perguntou Estêvão.
Ezequiel olhou para ele e disse lentamente:
- Você está duvidando da minha força?
- De jeito nenhum, de jeito nenhum, só pensei em fortalecer a presença do senhor. - Estêvão respondeu rapidamente.
Ezequiel resmungou friamente:
- Diante do poder absoluto, não são necessários quaisquer artifícios. Entendeu?
- Entendi, entendi. - Estêvão concordou repetidamente.
Então os dois saíram, Estêvão dirigindo o carro em direção ao bairro da família Inácio.
Enquanto isso, Durval e Inácio já haviam terminado uma garrafa de uísque, com Jair e Alice servindo ao lado.
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