Alexandre soltou um resmungo frio, se lançou para dentro da multidão com punhos e pés e, após alguns minutos, aquelas pessoas jaziam no chão, gritando de dor.
O homem ficou atônito, olhando para Alexandre, completamente perdido.
Neste momento, Alexandre já se aproximava dele, murmurando:
- Droga, não consigo nem comer em paz, vou te bater até sua mãe não te reconhecer, isso seria uma injustiça com o meu café da manhã.
Ao ver o intimidador Alexandre, o homem entrou em pânico, saiu correndo e gritou:
- Esperem, alguém virá para acertar as contas com vocês.
Alexandre estava prestes a perseguir ele, mas Durval o chamou de volta.
- Chefe, vamos deixar ele escapar assim? - Perguntou Alexandre.
Durval respondeu:
- Parece que ele tem alguém por trás dele. Vamos esperar um pouco. Se não cuidarmos de todos eles, o patrão provavelmente não conseguirá ficar tranquilo nos negócios.
Alexandre assentiu, se sentou ao lado de Durval e continuou a comer.
Nesse intervalo, o dono do estabelecimento olhava