Durval olhou para o homem e a mulher, franzindo a testa:
- Este café da manhã é da sua família, por acaso?
- Não é da minha família, mas quando eu como, não permito que ninguém me enoje aqui. - O homem disse de forma bastante autoritária, enquanto a mulher ao seu lado, vestida de maneira extravagante, apenas sorria, como se admirasse a arrogância do homem.
Durval estava prestes a falar, quando viu o dono correndo em sua direção, sussurrando em seu ouvido:
- Irmão, é melhor você ir embora, esse cara você não pode ser provocado, não arranje problemas para si mesmo.
- O que eu menos temo é problema. - Durval disse calmamente.
O dono do estabelecimento franziu a testa, prestes a argumentar mais um pouco, mas o homem já estava se aproximando com as mangas arregaçadas, pronto para a briga.
O dono, assustado, rapidamente se afastou, enquanto Durval olhava para Alexandre, que prontamente entendeu o recado e se levantou, chegando rapidamente diante do homem.
O homem mal teve tempo de reagir qua