Acordar enroscado num corpo macio e quentinho não era mais novidade para mim. Estávamos de frente um para o outro na larga cama de casal. Renata estava com a cabeça embaixo do meu queixo, e sua respiração quente era uma sensação muito agradável que eu sentia na minha garganta. Um de seus braços envolvia meu corpo, e uma perna dela tinha ido parar no meio das minhas. Minha respiração ficou agitada quando eu me vi nessa situação e a minha ereção matutina reclamava, querendo tirar proveito disso.
Passei minha mão por suas curvas suaves. Renata, sorrindo, me apertou mais ao seu encontro.— Que horas são?— Nem sei.Estiquei meu pescoço e fitei o rádio relógio.— É tarde, dez horas.Ela me olhou assustada.— Dez horas?Eu beijei sua testa e a apertei em meus braços.&m