Tem silêncios que gritam. Gritam tão alto que a gente não consegue mais ouvir ninguém. Nem a si mesmo. Tem gente que sai... mas continua dentro. E tem outros que ficam — mas já se foram faz tempo. Miguel ainda está tentando entender que tipo de ausência a Luana deixou nele. E talvez a resposta nem esteja na Luana. Talvez esteja nele. No que ela despertou. No que ela quebrou. O mais difícil não é esquecer. É aceitar que certas coisas, mesmo quando voltam, já não são mais as mesmas. Nos vemos no próximo capítulo. Com carinho, Fran 🖤