Estacionei o carro de qualquer jeito mesmo e entrei na mansão, procurei por Oliver e nada. Vou no seu escritório e nada. Aonde esse homem está? Bufei e subi para o segundo andar na esperança de encontrar ele e encontrei não do jeito que eu esperava.
Entrar no seu quarto sem sua permissão o risco de encontrar ele só de cueca ou pior totalmente sem roupa é bem grande, mas seria bem melhor que encontrar ele deitado na cama e olhando a foto da Luiza. Suspirei. Eu não gosto de vê-lo desse jeito.
Me aproximei dele e sentei do seu lado.
- Oi.
- Oi, May.
Ele deitou a cabeça no meu colo e comecei a fazer cafuné nele. Manter a animação tem sido cada dia mais difícil e pensar que a Luiza é o motivo disso tudo dói demais. É o motivo da nossa alegria e nossa tristeza já que ela não acorda.
- Você não deveria estar arrumado… – Tento puxar assunto.
- Não vou sair hoje.
- Oliver...
- Não, Maite. – Ele se recusa. – Se veio para me tirar de casa está perdendo seu tempo.
Resolvi não falar mais