Após trocar de carro, Reginaldo retornou à estrada principal e seguiu por meia hora em direção aos subúrbios. Atravessou um bosque antes de, finalmente, estacionar.
- Senhora, chegamos.
Isabela saiu do carro e observou a casa à sua frente, sem saber exatamente como descrevê-la.
À primeira vista, parecia uma cabana na floresta, mas estava circundada por altos muros e um portão de ferro.
Havia câmeras de vigilância e alarmes por todo lado, além de uma cerca elétrica no topo do muro.
Era praticamente impossível entrar ali sem se deparar com um perigo mortal.
- André tem até um lugar desses e eu nem imaginava.
Cláudio, também surpreso, observava ao redor:
- Este lugar é realmente seguro.
Reginaldo ajudou a descarregar as malas do carro e disse:
- Senhora, sei que pode ser um pouco desconfortável para vocês ficarem aqui, mas o Sr. André está preocupado com a segurança de vocês. Portanto, até descobrirmos quem está por trás de tudo isso, esperamos que fiquem aqui.
Isabela assentiu:
- Claro