Isabela recolheu seus pensamentos, olhando para o cheque em suas mãos, ela sorriu resignada. Ela realmente não entendia o que o Sr. M estava pensando, sempre agindo de maneira tão incomum. Por que diabos ele daria a ela um cheque de cem mil, sem motivo?
...
À tarde, aproveitando que as crianças estavam dormindo e Iara não estava no hospital, Isabela trocou de roupa e escapou sorrateiramente.
Ao encontrar Nicole de novo na delegacia, notou que ela parecia mais abatida, com cabelos bagunçados e olhar vago.
- Nicole? – Chamou Isabela.
Ao ouvir a voz, ela levantou a cabeça, ao ver Isabela, pulou da cadeira, se ajoelhando no chão, com o rosto cheio de terror, implorando sem parar.
- Srta. Felícia, por favor, tenha piedade de mim! – Implorou Nicole.
- Nicole, não é que eu não tenha piedade de você, é que você cometeu um crime. – Comentou Isabela, franzindo a testa.
- Eu sei que errei, por favor, imploro a você, vou ficar tranquila na prisão, só peço que não me deixe ser torturada de novo,