Com duzentos mil, só precisava aplicar um tranquilizante e empurrar ela até o estacionamento, realmente era uma barganha.
- Certamente, é um negócio irresistível. – Concordou Isabela, depois de ponderar por um momento.
Se vingava e ainda levava dinheiro, era uma jogada dupla.
Nicole não disse mais nada, apenas apertou com firmeza os punhos.
- Ainda me odeia? – Perguntou Isabela, observando ela.
- Odeio! – Respondeu Nicole, mas percebeu seu erro e corrigiu rapidamente. – Não... Não te odeio, Srta. Felícia. Me ajude, por favor, não deixe essas pessoas me maltratarem na prisão, eu aceito a minha punição.
- Hmm, falta de honestidade. – Resmungou Isabela, com frieza. – Por que não entrega a Mariana?
- Eu já disse, mas eles dizem que não há evidências e... Um homem me mandou ficar calada, senão ele me mataria, então não posso.
Um homem?
- Como ele é? – Perguntou Isabela.
- Não vi ele, ele me deu as ordens por ligação. – Disse Nicole, balançando a cabeça.
Isabela estreitou os olhos, cerrando