Desde aquele dia, Isabela raramente mencionava Túlio.
Ela estava com medo de que André começasse a pensar demais e não se recuperasse adequadamente.
Então, ela tentava falar sobre assuntos divertidos e leves, incluindo algumas experiências dos quatro anos na Cidade M.
- Dulce nunca gostava de chorar quando era pequena, mas teve uma vez que estávamos na rua e um garoto de uns dez anos tropençou em mim. Os pais dele me culparam, disseram que eu bati no filho deles e exigiram um pedido de desculpas. - Nesse ponto, Isabela sorriu. - Acontece que, naquele momento, Dulce, que tinha apenas um ano, começou a chorar alto, com o rosto vermelho, chorando e gritando. Assustou os pais do garoto, que rapidamente o puxaram e saíram correndo.
Ela olhou para André e disse:
- Adivinha o que aconteceu depois?
André balançou a cabeça:
- O que aconteceu depois?
- Bem, depois disso... - Isabela tinha um brilho de lágrimas nos olhos. - Assim que o garoto foi embora, Dulce parou de chorar. Ela soluçava por