Dito isso, Alex apontou mais uma vez a faca para Isabela.
- Felícia, farei você sofrer como nunca antes!
Ele cortou o braço de Isabela com a faca, e o sangue jorrou instantaneamente.
Isabela manteve os lábios cerrados, suportando a dor, sem emitir um som, sem se mexer.
- Alex, pare!
Bernardo rosnou, movendo-se para proteger Isabela:
- Não a machuque!
- Hmm, verdadeiramente apaixonado! Brigando por uma mulher desgraçada!
Alex chutou Bernardo e riu friamente.
- Agora que estão nas minhas mãos, têm o direito de falar?
Em seguida, ele olhou para Isabela novamente, olhos vermelhos de raiva:
- Vadia! Não pense que ele pode te salvar. Deixe-me dizer, ninguém pode te salvar!
Isabela franziu a testa, seu olhar permanecia firme, sem pedir misericórdia, apesar do medo.
De repente, ela perguntou:
- Quem te libertou?
- Você quer saber?
- Sim, me diga isso, o resto não importa.
Isabela não temia a morte, mas ansiava saber quem tinha o poder de libertar alguém que cometeu um crime grave da prisão