- Não está bem, se você ainda quer vê-lo, deveria ficar com ele agora. Pode ser a última vez.
Ao ouvir isso, a pupila de Isabela tremeu.
Ela estava prestes a se levantar quando sua mão escorregou na mesa, derrubando o macarrão na cama.
O macarrão e o molho se espalharam por toda a cama, mas ela nem olhou para isso, seus olhos estavam fixos em Cláudio:
- Você... O que você disse?
Cláudio tinha uma expressão sombria, parecendo um pouco cansado e ansioso:
- A ferida no abdômen nunca sarou direito, e com este novo ferimento, desenvolveu complicações. Se ele vai acordar ou não, depende da sua força de vontade agora. Além disso, a febre alta continua, se continuar assim, definitivamente haverá problemas.
- Então por que vocês não o salvam? - Isabela empurrou Carina e correu até o Cláudio, o agarrando pelo colarinho, gritando. - Você é médico, ou amigo dele, por que não o salva?
Cláudio pareceu surpreso com sua reação, hesitando por um momento antes de baixar os olhos, permitindo que ela o