Capítulo 17. Por Cris
— Mãe!
Marina não conseguia esconder o desespero para abraçar o filho, queria correr, mas devido à operação foi andando aos poucos, começou a chorar até finalmente conseguir abraçar o filho e cobri-lo de beijos.
—Meu filho, meu lindo bebê.
—Onde você estava mamãe? Ninguém queria me dizer, você está doente como eu?
Marina balançou a cabeça.
—Estou bem agora meu amor, você é minha cura.
O menino agarrou-se à mãe e Marina deitou-se ao lado dele.
Marina embalou seu filho doente, balançando-o suavemente enquanto ela cantava uma canção de ninar em um sussurro entrecortado. Cada nota era um lamento, cada carícia uma promessa silenciosa de lutar contra o destino que pairava sobre eles. Naquele momento de desespero, Marina fez uma promessa: não permitiria que a doença do filho fosse mais um capítulo sombrio de sua vida. Marina sabia que precisava ser forte pelo filho. A partir de agora enfrentaria médicos e tratamentos, desafiando o destino e a desesperança, tudo pela vida