Emma.
Minhas mãos tremiam. Eu permanecia com o olhar vago, vacilando entre a raiva e a vontade de ver Gregory de novo. Eu não entendia qual era a dele. Dizia que me amava e no segundo seguinte desaparecia.
Enquanto eu procurava uma resposta, Samantha entrou no quarto, preocupada.
— Emma, você está bem? — Ela se aproximou, observando com cuidado o meu rosto. — Você parece diferente.
Sorri nervosa, tentando esconder o quanto eu estava aborrecida.
— Eu estou ótima! — Ela continuou com os olhos grudados em mim. — Sabe que horas vou receber alta?
— Não faço ideia — ela disse. Depois desviou o olhar e, como se lembrasse de algo importante, acrescentou: — O senhor Gregory já foi falar com o médico sobre isso. Não deve se preocupar.
— O Gregory está aqui? — Gaguejei espantada. — Quer d