CAPÍTULO 22. uma toupeira, um guia e um eco
Nina trabalhou incansavelmente. Ela tinha água, álcool, pinça cirúrgica, uma agulha de sutura e, felizmente, uma ampola de anestésico local que, graças a Deus, tinha sido incluída na bolsa médica, porque senão os gritos de Jake eram os que iam derrubar o túnel.
Ele podia ouvir o som da broca novamente, mas ele sabia que levaria pelo menos mais uma hora para alcançá-los.
Ele se levantou, cortou as calças de Jake e lavou completamente a ferida, depois injetou o anestésico. Ele estava apenas puxando a bala para fora quando os olhos de Jake se alargaram.
-Merda! Já morri? -se gaguejou, e Nina levantou seus olhos para os dele.
-O que o...?
-Não dói..." disse ele apontando o fato de que ela tinha um par de grampos na perna dele e ele não sentiu nada.
-Relaxe, amor, eu te coloco debaixo", ela sorriu, acariciando seu rosto e dando-lhe um beijo na bochecha. Os trigêmeos estão aqui.
E por alguma razão, talvez alívio ou surpresa, o hálito de Jake ficou preso.
-É mesmo? -exalou.
-Sério, querida,