Janne Romano
Chego a casa de Dulce em meu novo carro e juro que não estou me aguentado de tanta felicidade. Dulce quando vê o carro fica até sem voz, com cara de quem está diante de um extraterrestre.
Saímos para dar um passeio e quando passei na frente da casa de minha tia, buzinei. Viviane correu para ver quem era e quando me viu, acenei pedindo para ela dar um oi a minha tia linguaruda. Sei bem que quando virasse as costas, elas acabariam comigo, mas eu as conhecia muito bem, sabia que a dor de cotovelo seria grande.
_ Sei que estou sendo mesquinha, mas fodä-se – Falei acelerando o carro e Dulce sorriu.
_ Espero em breve também estar no meu – Diz Dulce.
_ Você quer dirigir?
_ É claro que eu quero dirigir – Eu paro o carro e nós duas trocamos de lugar – Já imaginou a gente chegando em uma balada com um carro desses?
_ Não. Nem consigo imaginar.
_ Você não pode fazer isso comigo Janne.
_ Nem inventa. É sério, você não conhece Matteo. Eu não sei o que ele sente por mim exatame