155. Memórias para guardar
Joseph
— Querido, acho que encontramos algo que você não sabe fazer — diz ela, sorrindo de canto a canto, verificando o meu trabalho com a massa de cookie. Ri mais ainda depois de avaliar seu próprio trabalho. — Acho que nós dois não somos muito bons nisso.
— Você disse que acha divertido pais que cozinham biscoitos para seus filhos, temos tempo para aprender até o Moranguinho nascer — lembro a ela, apesar de concordar que parece que não somos tão bons nisso.
— Acho que deveríamos ligar para o Peyton — comenta, rindo largamente.
— Confia mais nele do que em mim? — replico, vendo-a me olhar de canto.
— Acredito que a Iliana não mentiria sobre as habilidades dele na cozinha — responde, sem poder conter a alegria que sente e estou me divertindo muito com ela, contudo acredito que essa primeira tentativa não nos fará ter cookies apresentáveis.
— Tem razão — murmuro, porque até eu sei que meu irmão é bem mais habilidoso do que eu na cozinha, mas não é possível que eu seja incapaz de aprende