Wayne ajustou o paletó escuro no espelho retrovisor do carro antes de descer. A expressão era impassível, o olhar, gélido. Estava sóbrio, silencioso e pronto. Não precisava de arma. Quando Wayne Ryan decidia agir, não era com força bruta — era com precisão cirúrgica. Sua influência era sutil, mas poderosa. E essa noite seria lembrada.
Os homens que trabalhavam para ele já estavam posicionados, discretos como sombras. Wayne sabia que Roberto Vazquez não era um criminoso comum — era um jogador de alto nível, o tipo de homem que valorizava símbolos. Por isso, Wayne trazia o dele: o broche ancestral dos Ryan preso à lapela de seu paletó — uma fênix dourada com olhos de rubi. Um sinal silencioso de que ele não era um homem qualquer. Não, ele não perte