— Relaxa que não vou te sequestrar. — Ele brincou e Eve se remexeu desconfortável no banco do passageiro.
Ele queria dizer que por mais que não soubesse o que estava acontecendo, queria poder ajudar. Mas como ele diria? Por isso, Archer achou melhor mostrar a Eve.
“Ela vai ser a minha esposa. Nem que seja por um ou dois anos.”
O carro parou em um bairro mais central. Era noite, mas não muito tarde, então havia barracas de comida e Eve ficou surpresa com a escolha de lugar, por isso, olhou curiosa para Archer.
— O quê? — Ele perguntou e ela nada disse, apenas levantou as mãos e ele sorriu. — Vamos, eu vi que não comeu nada.
— Sair do carro, assim? — Ela olhou para si e para ele.
— E daí?
— Archer, não é perigoso?
— Com medo? — Ele levantou a sobrancelha. — Eu te protejo. Vamos.
Archer saiu do veículo e abriu a porta do lado dela ajudando-a a sair do carro. Algumas pessoas os olharam, mas nada disseram.
— O que você vai querer? — Ele perguntou assim que se sentaram. Eve olhou o