Dylan.
Nicolas bateu com a arma na cabeça de Guilherme e ele apagou. Olhei para os lados, certificando-me de que não havia testemunhas do que estávamos fazendo, e dei um sinal para um dos meus seguranças trazer algo que nos ajudasse a retirar o verme do carro.
— Para onde irá levá-lo? — Nicolas questionou.
— Tenho um galpão aqui perto, ele é bem escondido e servirá para o que tenho em mente.
Nós nos afastamos e deixamos que meus seguranças retirassem Guilherme das ferragens. Ele estava com uma das pernas presas, mas nada que não conseguíssemos retirar.
— Certo. Creio que irá ligar para Michel e dizer a ele que conseguiu pegar o infeliz.
— Não, só direi que peguei Guilherme depois que fizer o que quero com ele. Não quero preocupá-lo.
— Entendi.
Ficamos olhando meus seguranças fazerem o serviço e depois o colocarem na mala do carro que eu dirigia. A mala do carro era revestida para que nada de sangue a manchasse e vestígios de algum crime ficassem nele. A placa também era fria e o veícul