- Ou sabia que seu avô não permitiria que se aproximasse dela por uns bons anos. – David sugeriu.
David tossiu e eu e Élida nos afastamos, a fim de deixá-lo mais à vontade. A tosse persistiu e ele parecia com dificuldade para respirar.
Quando finalmente conseguiu se recompor, perguntei, preocupada:
- Como está se sentindo? – Pus a mão em sua testa e não pareceu estar com febre.
- Bem... Estou bem. Só esta tosse chata que aparece vez ou outra. Reclamou.
Olhei para Verbena, que pareceu perceber minha preocupação:
- Se está sem febre é um bom sinal. Talvez seja só um resfriado, já que ele dormiu ao relento por várias noites.
- Fique tranquila, Maria Eduarda... Não vou deixá-la viúva antes que se torne oficialmente a senhora Dulevsky – garantiu – E isso acontecerá... Nem que sej