- Irei cumprir com o contrato, Maria Eduarda. E infelizmente aconteceram coisas nestes dias com as quais não pude lutar contra.
- Quer... Falar sobre isto?
Ele suspirou:
- De que adiantaria? Se houvesse uma solução, juro que contaria. Mas só faria com que sofrêssemos mais e mais. E acho que você já passou por muita dor para ficar se martirizando por minha causa. Deixá-la livre, neste momento, é um ato de amor, por mais que me doa.
- É assim que vai acabar? – Minha voz mal saiu.
- Vai acabar... Assim – ele abaixou a cabeça, confirmando – Eu não posso mais vê-la... Porque... Doerá ainda mais em mim.
Eu ri, limpando as lágrimas:
- Eu posso apostar que sim.
- Nunca duvide do que sinto por você.
- É simples não é mesmo? Me ama, mas escolheu ela. E... Eu sempre soube o quanto seria